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Colunas do Juca Kfouri

20/02/2010

O desabafo de um jornalista palmeirense

Por FELIPE GIUNTINI*

Estou muito tenso e preciso desabafar.

A minha tristeza é muito grande com o Palmeiras.

Sabe aquela angustia de quem foi traído, iludido e de quem está apaixonado e perde o chão?

Pois é! É assim que me sinto.

Eu trabalho numa emissora de TV em São Paulo e quando o Belluzzo começou como presidente no Palmeiras, eu o encontrei nos corredores da emissora. Ele estava seguindo para um programa ao vivo. Quando o vi, não tive dúvida: fui até ele e apertei sua mão com convicção.

Eu disse:

- Muito obrigado, presidente.

Ele sorriu e seguiu a caminho dos estúdios.  

Acompanhando o programa mais tarde, vi que ele citou no ar, que quando chegou na emissora um rapaz (eu) lhe agradeceu . Belluzzo disse ainda que isso lhe deixava animado e que ainda não entendia muito o carinho do torcedor.

Pois é, hoje, depois de um ano esse mesmo rapaz está chateado com o presidente... Sem exageros, está envergonhado. 

E eu fico pensando o que poderia fazer caso essa situação se repetisse? O que poderia falar para o Belluzzo sem ser indelicado?  

Depois de 10 anos de técnicos fracos, eu realmente me iludi, acreditei e até sonhei com esse time! E aí... 

A diferença é que antigamente eu me conformava, não esperava muito e por isso não sofria. Posso dizer agora, com toda a certeza, nunca estive tão triste com o Palmeiras, nem mesmo no rebaixamento.

Pra piorar tudo, anunciaram o Antonio Carlos como treinador.

Me desculpe, mas em hipótese alguma eu entrarei num estádio ou assistirei na TV um jogo, enquanto meu time for comandado por um técnico racista e um presidente medroso (ou sem ousadia, pra quem preferir).

Meu pai tem 51 anos e há tempos me diz pra não ligar pra futebol, que isso não é coisa séria. Mas eu sempre custei a acreditar. Eu achava que podia deixar de me importar sim, mas quando estivesse mais velho.

Engraçado né? Com 25 anos vejo a indiferença chegando e parece inevitável.
 

*Felipe Giuntini é jornalista em São Paulo.

Por Juca Kfouri às 00h18

19/02/2010

Prévia do Mineirão?

Deu azul na prévia do grande clássico deste sábado, no Mineirão, entre Cruzeiro e Galo, às 17h.

Só que, neste caso, jogo de vôlei, o azul foi a cor do Galo, porque a cor do Minas Tênis de Clube.

Que ganhou do Cruzeiro, por 3 a 2, num jogaço, em Belo Horizonte, pela Superliga masculina.

Cruzeiro que é líder do torneio (o Minas, tetracampeão da Liga, é o quinto) e estava invicto há 18 jogos.

E o Minas era Galo não só porque seu presidente, Sérgio Bruno Zech Coelho, já foi dirigente do Atlético Mineiro, como porque, principalmente, quem joga contra o Cruzeiro tem sempre a torcida alvinegra a seu lado.

Em tempo: o Cruzeiro jogou de branco.

Ah, as parciais, veja só: 25/22; 22/25; 25/22; 23/25 e 15/13.

Por Juca Kfouri às 23h40

Nada como um dia após o outro...

Todas as vezes em que, aqui, foram feitas críticas ao ex-imperador do Atlético Paranaense, Mário Celso Petraglia, o mundo quase vinha abaixo, com iradas reações de torcedores do Furacão.

O dono deste blog está curioso por saber o que andam pensando os petraglistas diante do que anda contando sobre ele o atual presidente do rubro-negro, e ex-aliado dele, Marcos Malucelli.

Dê um pulo no sítio do Atlético Paranaense e veja com seus próprios olhos.

www.atleticoparanaense.com

Por Juca Kfouri às 22h48

Ao melhor futebol jogado hoje no Brasil

Por Juca Kfouri às 14h25

Muricy Ramalho fez mau negócio

Muricy Ramalho foi o cara certo no lugar errado.

Como em certos cargos públicos, Muricy Ramalho deveria ter cumprido um período de quarentena.

Sair do São Paulo diretamente para o Palmeiras, está claro agora, não poderia mesmo dar certo, como não daria no Corinthians.

Jamais o uniforme verde lhe caiu bem e ele caiu bem na hora que sua imagem tricolor começava a ficar mais longínqua.

Por mais dinheiro que tenha recebido, e vá receber de multa contratual, não foi um bom negócio para Muricy Ramalho.

Em menos de um ano, duas demissões.

Muricy Ramalho, tricampeão brasileiro, terá de começar tudo de novo.

E Antonio Carlos Zago, o novo técnico do Palmeiras?

Parece ser o cara errado no lugar certo.

Comentário para o Jornal da CBN desta sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010.

https://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/juca-kfouri/JUCA-KFOURI.htm

Por Juca Kfouri às 00h00

18/02/2010

Show na Vila

O Bragantino não é de nada, embora seja atrevido.

Até pagou caro pelo atrevimento, pois tomou seis gols do Santos.

Mas, ao menos, marcou três, na Vila Belmiro.

Vila que viu seu time se divertir.

Viu André fazer dois gols e Weslei fazer um, o primeiro.

E viu Robinho fazer um gol, o segundo, e um golaço, o quinto, por cobertura.

Viu ainda, no finzinho, Zé Eduardo fazer o sexto gol, em ótimo contra-ataque.

De novo, deu gosto ver o Santos, 25 gols em nove jogos, quase três por partida.

Aqueles uniformes brancos, imaculados, ainda sem patrocínio (que deverá vir logo) lembram, ah, como lembram...

Ah, deixa pra lá.

Por Juca Kfouri às 22h50

A crise do Palmeiras e a demissão de Muricy.

Por Paulo Massini*

 

O jornal "O Estado de S.Paulo" publicou, no dia 28 de dezembro de 2009, um estudo sobre a saúde financeira dos clubes brasileiros, referente ao ano de 2008, realizado pela Casual Auditores.

Confesso que fiquei surpreso com o resultado: o Palmeiras é o clube grande de São Paulo que tem a menor dívida, R$ 55 milhões.

O São Paulo deve R$ 143,2 milhões, o Santos R$ 134,2 e o Corinthians R$ 118,2.

Este é o problema palmeirense que reflete dentro de campo: má qualidade de gestão dos seus recursos.

O clube tem um estádio muito bem localizado, dois centros de treinamento, um clube de campo inútil, e o seu maior patrimônio, 15 milhões de torcedores.

Mesmo assim, os seus dirigentes não conseguem transformar os bons números, inclusive o da sua dívida em recursos financeiros para as devidas contratações.

Em janeiro de 2011 o Palmeiras complerá seis anos de gestão pós Mustafá Contursi e o resultado é ruim.

Luiz Gonzaga Beluzzo foi eleito presidente e trouxe com ele uma idéia de modernização, não só do futebol, mas também do clube social.

Até o momento a Arena Palestra não saiu do papel e a gestão do futebol sob o comando de Gilberto Cipullo e Toninho Cecílio cometeu muitos equívocos.

Começou com a contratação de Vanderlei Luxemburgo.

Um ex-técnico ainda em atividade e muito centralizador.

Luxa mandou contratar Edmilson e Mozart. Eles custaram R$ 500 mil reais por mês enquanto vestiram a camisa palmeirense inflacionando a folha de pagamento.

Com eles vieram outros:Jumar, Sandro Silva, Jeferson e Marcão.

Luxemburgo não fez questão de segurar o zagueiro Henrique, afinal ele tinha um substituto pronto para jogar.

Indicou e a direção contratou Gladstone.

Valdívia não queria sair, foi negociado a preço de banana porque Luxa acreditava que o chileno e Diego Souza não poderiam jogar juntos.

Kleber foi embora e o Palmeiras não fez o esforço devido para segurá-lo.

O presidente Beluzzo, renomado economista, mandou diminuir o orçamento do futebol em 30%.

Manda quem pode obedece quem tem juízo.

Com menos recursos, o torcedor do Palmeiras segue sendo iludido com as promessas de Kleber, Valdívia e outros nomes.

Quando Beluzzo demitiu Luxemburgo e arrumou a casa com Jorginho, o título brasileiro estava próximo.

Nova mudança de rumos com a contratação de Muricy Ramalho.

O time caiu de produção também pela falta de planejamento do elenco

O técnico no momento decisivo, não encontrou substitutos para Pierre, Cleiton Xavier e Maurício Ramos que se machucaram.

O resultado vocês já sabem qual foi: Muricy Ramalho demora muito para acertar os times que dirige.

Não teve e não terá este tempo no Palmeiras, pois foi demitido e levou com ele o gerente de futebol Toninho Cecílio.

Mais uma multa para a surrada folha de pagamento.

Muricy tem responsabilidade na queda do time em 2009 e no futebol ruim deste início de temporada.

No tempo em que permaneceu deixou claro, honesto como sempre foi, que não queria jogador meia boca da Traffic e afastou Marquinhos e outros.

Na base abriu diálogo com os técnicos do Junior e do Palmeiras B, aproveitou Gualberto que estava de saída , João Arthur e Gabriel Silva bons jogadores e no final perdeu a guerra fria com o Cipullo.

Como já vimos os dirigentes da Sociedade Esportiva Palmeiras não conseguem transformar em recursos, seja humano ou financeiro, os seus valiosos bens.

Estádio próprio e bem localizado, a menor dívida dos grandes times de São Paulo, dois centros de treinamento, um clube social e outro de campo totalmente inútil, além do seu maior capital, os 15 milhões de torcedores ávidos por uma gestão decente e competente.

Ainda há tempo para correção de rumos.

Este grupo que comanda o futebol hoje, denominado MUDA PALMEIRAS, que nasceu com a marca da esperança de reorganização de um clube e de luta contra a tirania, precisa refletir, se unir e agir com inteligência e rapidez, para que o mal e seus asseclas mustafianos não retornem como um tsunami.

Mama mia!

*Paulo Massini é comentarista da Rede CBN de rádio.

Por Juca Kfouri às 22h46

Derrota da paradinha

Entre os frequentadores do blog, com 2600 manifestações, 66% são contra a paradinha na hora do pênalti.

Por Juca Kfouri às 22h32

O Palmeiras quer Zago

Daqui a pouco a direção do Palmeiras se reúne e tenta acertar a contratação de Antonio Carlos Zago como seu novo técnico.

A queda de Toninho Cecílio foi uma concessão à Mancha Verde, mas, segundo se diz dentro do clube, ele continuará a assessorar o vice-presidente de futebol Gilberto Cipullo, discretamente.

Em bom português: o Palmeiras vai de mal a pior.

Por Juca Kfouri às 19h32

Um erro atrás do outro

O Palmeiras cometeu o erro que faltava: demitiu o mordomo, quer dizer, o técnico.

Nada mais tradicional.

Fez a opção pela política interna do clube, porque o vice de futebol é forte.

Melhor teria sido, então, ouvi-lo no fim da temporada passada, quando já pedia a cabeça do treinador.

Dá-la agora é a receita de sempre.

Quanto engano!

Por Juca Kfouri às 17h50